Curuz, é gente demais nessa cidade!!
Fomos pela primeira vez ao
Zócalo, a praça principal.
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A Casa dos Azulejos |
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Calle Francisco Madero |
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Tem algo que a gente estranha e demora um pouco a sacar: mas as ruas são limpíssimas. Estamos em pleno centrão da cidade e não vemos nem um papel de bala no chão. |
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O centro estava meio bloqueado e muito policiado por causa da Fiesta Mexicana, o Dia da Independência, comemoradíssimo pelos mexicanos. O epicentro da festa é o Zócalo, e o Palácio Presidencial, quando o presidente do país dá O Grito: Viva Mexico!! |
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As decorações parecem de gosto duvidoso à luz do dia, mas vimos durante a transmissão da fiesta pela Televisa que fica tudo iluminado, o que dá um efeito bonito. |
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Aqui estamos dentro da catedral, a maior da América Latina. Dá pra ver o enorme órgão. |
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Tirei essa foto porque amo o Jesus Pensador. Vi um em Buenos Aires e apaixonei! |
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A Virgem da Luz, no Sacrario, ao lado da Catedral |
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A Catedral e a bandeira mexicana |
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Muuuuuuuuita gente |
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Muuuuuito camelô |
O
Templo Mayor. Impressionante. Essa é a palavra.
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Templo Mayor, local principal dos astecas |
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O trabalho no Templo |
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Muitas caveiras cobertas de estuque |
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A Catedral vista do Templo |
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Tirei mil fotos dos objetos do Museu do Templo, mas vou selecionar bem, pq senão ficaria aqui postando pelos próximos 2 dias.... |
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Semelhante às caveirinhas lá de fora |
Cultura às vezes esgota e dá fome.
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Esse é o retrato da fome.
É auto-explicativo, mas para quem não sabe ler lábios, ele expressa a felicidade por comer PÃO.
Desde que chegamos não comemos um pão direito, somente pão de forma...
Paramos no Bertico Cafe, "el mejor cafe italiano en Mexico", na Francisco Madero, por acaso, mas recomendamos. |
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Dentro da Catedral há uma espécie de oferenda (na verdade, há várias "oferendas", como fitas escritas com os agradecimentos, brochinhos de santinhos, fotos). Essa aqui é um amontoado de cadeados a San Ramón Nonato, um santo que, por insistir em pregar pelo Cristo, teve sua boa fechada a cadeado e correia, que era aberta somente para dar-lhe de comer. Por seu martírio, ele é considerado o protetor contra fofocas, falsos testemunhos e más intenções.
Guarda-nos, San Ramón, especialmente de nós mesmos! |
por C. Maria
Pensam que Mexico ë so aquele povo de sombreros, bigodoes e revolver saindo fumça...olhem sö as comemoraçoes, o transito, as ruas limpas, a Crica vestida de azulejo e a Nora com flores do jardim nos cabelos.E mexicanos com bom gosto, veja fotos; com bigode e sem bigode. E os sucos, doces, regalos, etc....muito divertido,abraços da mamis. Ate o Ivam esta la!
ResponderExcluirO que eu mais sinto falta quando viajo é do nosso feijão. Sem que volto faço questão de comer um pratão enorme e devo ficar com a mesma carinha da Leo comendo pão ali em cima! :-)
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