terça-feira, 23 de novembro de 2010

"Sê plural como o universo"

Nem só de Paul vive o homem.
Souvenires culturais

Em uma cidade como São Paulo, há centenas de coisas para fazer e ver e aprender.
E com uma companhia como o Max, a gente arranja perna, fôlego e energia pra ver e andar muito!

Cheguei ao meio dia em SP, no sábado. Assim que cheguei em casa e me instalei, o Max já estava pronto pra me levar pra conhecer o Museu da Língua Portuguesa. Mas seria melhor o museu ou a Bienal de Artes? Hum... Será que eu estava interessada em ver a exposição da Laurie Anderson no Centro Cultural Banco do Brasil? Laurie quem?? A ex do Lou Reed - que por sua vez, também estava fazendo shows na cidade neste mesmo final de semana. Ah.


Decidi pelo Museu. Mas passando pela Laurie.


Curtindo as artes de Laurie

Pelo caminho, um banho de SP: o edifício Martinelli, o próprio CCBB, o Viaduto do Chá, o Anhangabaú, a Estação da Luz, a Pinacoteca... tudo a pé.

Fila pra entrar no museu; sábado é gratuito.
Começamos pelo melhor, segundo o Max, que é a Praça da Língua. Uma sala escura onde sentamos em arquibancadas para assistir uma série de poesias sendo recitadas por vozes famosas, acompanhadas de efeitos de imagens com palavras, figuras, desenhos. Uma experiência deliciosa!
Descemos para o segundo andar, de exposições permanentes, contando a história da língua portuguesa e com muitos recursos interativos.

Dá pra me ver, azul como uma Na'vi

E no primeiro andar, a exposição temporária da vez: Fernando Pessoa.


As obras que brincam com os versos

De lá, passamos pelo Parque da Luz, onde vimos o aquário subterrâneo e belas raízes de árvores enormes. Pegamos o metrô e resolvemos descer no Liberdade, pra um almoço às 17h; estávamos famintos e nada como um bom oriental pra nos alegrar!

Nada como um quilo chinês!
De volta em casa, foi a conta do banho pra irmos ver Bárbara Paz e Ricardo Tozzi, dirigidos por Hector Babenco em Hell. A peça é intensa, montada de maneira fantástica, quase um monólogo e Bárbara impressiona. Ricardo é mesmo lindo. E estávamos na incrível fileira B, ou seja, esticando o braço com um pouco mais de força eu quase conseguia encostar nos Louboutin da atriz.
De lá, fomos comer risoto de bacalhau e camarões no Piolin, na Rua Augusta - ma-ra-vi-lho-so! E esticamos até o Astronete, o "bar mais bem frequentado de SP". Quem há de discutir?

Mais que isso, quem há de estranhar de eu ter levantado às 11h do domingo??

Mas essa, é uma outra história...

4 comentários:

  1. Nossa gente,

    Quanta coisa vocês fizeram um um final de semana... é, no Brasil também tem muito o que fazer. Basta, ter um cicerone perfeito (esta é pra vc Max).

    Bjs.

    Lucinha

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  2. kkkk Só vc pra conseguir postar isso em tempo recorde, com historinha e tudo. Adorei a retrospectiva!!! Bjs pra vc tb. Lucinha hehehe

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  3. Tia! Ontem eu estava me sentindo esquisita... Acho que foi esse monte de coisa que a gente fez, parecia que eu estava girando mais rápido que o mundo!
    Tb fico impressionada com o tanto de coisa que cabe dentro de 24h...

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  4. E, muita coisa em 24 horas.Porisso e que falam dos 15 minutos do cafe...pois e Crica, teve tempo para museu,teatro, restaurantes, bar,exposiçao,massas com alcachofra, cafe do max o max. imo!E ainda se deu ao luxo de levantar as 11 horas!Muito bom mesmo.Abraços Max,abraços Cris.Mamis

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